Por: Ryath

(Texto inspirado e intuído pelos Mestres da Luz)

Quando um praticante compra um livro do Zen Budismo, ele não sabe ao certo que tipo de crença tem o autor, podendo ser da linha que acredita em vida após a morte e o que não em fé nisso.

Então a pessoa que professa e conversa sobre o Zen, muitas vezes tem um discurso contraditório, dando argumentos que tem que complementam a visão da vida após a morte, e as que complementam.

Por causa desses casos, o que acontece é que se acredita que é desnecessário acreditar na existência eterna de uma vida, pois temos que viver o aqui e o agora.

Essa semana mesmo um monge que não acredita que se deva preocupar com a vida após a morte esclareceu que sobre uma pergunta que não é bom se matar, pois o sofrimento não acaba com a morte, pois a consciência continua.

Então essa questão da vida após a morte se tornou importante, pois pode ajudar a salvar vidas.

É muito importante sabermos que a vida é eterna, pois se a vida acaba, tudo o que fazemos não se torna inútil após a morte.

Existem pessoas que amam muito a vida, e acreditam que se um dia a vida acabar, ficam muito tristes e depressivos, então mais uma vez é importante sabermos que a existência é eterna.

Buda quando atingiu a iluminação se recordou de suas vidas passadas, e essa informação está nos Sutras, as escrituras do Budismo.

Certa vez também vi uma pessoa que fala sobre o Budismo Tibetano na internet, e estava ensinando que o Budismo não fala na inexistência de um Deus porque sem acreditar nisso algumas pessoas fariam o mau, mas ele estava afirmando que o Criador de Tudo não existe.

Ai eu fiquei questionando se essa pessoa não se importa que alguém seja seu vídeo e saia fazendo o mau?

Mas as coisas não são bem assim, pessoas más fazem o mau, independente de crença, e as pessoas boas fazem o bem, também independente de religião, mas não era essa a crença da pessoa que falava do Budismo na internet.

Uma pessoa que não deseja o bem dos outros, não é um bom professor espiritual.

Na área religiosa se ensina a fazer o bem, e por isso é importante que os professores sejam boas pessoas.

Faz parte das seis primeiras vias do Nobre Caminho Óctuplo do Budismo fazer o bem e se abster do mau.

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